quarta-feira, 22 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Bushama
Sempre fui um Obamocéptico. Apesar de ter sido o meu candidato preferido, sempre tive a noção de que Obama era o candidato e agora o presidente-funcionário do establishment. Assim como era McCain. Um ou outro estariam incumbidos pelas grandes corporações irmanamente divididas que os apoiavam, dessa missão principal que seria resgatar a boa imagem dos EUA a nível internacional, claramente manchada pela administração Bush que se limitou a fazer o que havia a fazer embora com muito pouco jeito para o marketing. Essa boa imagem que faz vender o que é americano, um fluxo que é preciso manter e cujos engasgos dos últimos anos Bush teve as consequências duma crise mais interna que global embora sentida por todos.
Ao ter o condão e a cor de tocar no eleitorado intelectual tanto à esquerda como à direita, onde gravitam os opinion-makers, Obama foi o candidato perfeito para criar a ilusão da mudança que no entanto não irá passar de um mero face-lifting. Nunca irá fundo ás raízes dos problemas, nunca irá protagonizar nenhuma das políticas fracturantes que o mundo necessitaria. Presságio disto mesmo foi o discurso da tomada de posse. Repare-se nas palavras mais proferidas nos discursos inaugurais de vários presidentes, e que com uma estranha exactidão acabam afinal por revelar muito sobre as políticas e as prioridades de cada um:
Kennedy 1º Mundo 2º Nação 3º Poder
Carter 1º Nação 2º Força 3º Juntos
Reagan 1º Governo 2º Americanos 3º Acreditar
Clinton 1º Mundo 2º América 3º Americanos
Bush 1º Nação 2º América 3º Cidadão
Obama 1º Nação 2º América 3º Geração
fonte: Revista Sábado
Não tenhamos ilusões porque em primeiro lugar estão os americanos, esse povo de vendedores, as suas corporações vendedoras, a manutenção duma mesma ordem mundial apenas com algumas afinações essenciais, algo que certamente Obama irá efectuar com mais competência e marketing que Bush.
Ao ter o condão e a cor de tocar no eleitorado intelectual tanto à esquerda como à direita, onde gravitam os opinion-makers, Obama foi o candidato perfeito para criar a ilusão da mudança que no entanto não irá passar de um mero face-lifting. Nunca irá fundo ás raízes dos problemas, nunca irá protagonizar nenhuma das políticas fracturantes que o mundo necessitaria. Presságio disto mesmo foi o discurso da tomada de posse. Repare-se nas palavras mais proferidas nos discursos inaugurais de vários presidentes, e que com uma estranha exactidão acabam afinal por revelar muito sobre as políticas e as prioridades de cada um:
Kennedy 1º Mundo 2º Nação 3º Poder
Carter 1º Nação 2º Força 3º Juntos
Reagan 1º Governo 2º Americanos 3º Acreditar
Clinton 1º Mundo 2º América 3º Americanos
Bush 1º Nação 2º América 3º Cidadão
Obama 1º Nação 2º América 3º Geração
fonte: Revista Sábado
Não tenhamos ilusões porque em primeiro lugar estão os americanos, esse povo de vendedores, as suas corporações vendedoras, a manutenção duma mesma ordem mundial apenas com algumas afinações essenciais, algo que certamente Obama irá efectuar com mais competência e marketing que Bush.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Leite verde
Para quem não sabe, o uVme é mais um daqueles projectos megalomanos da internet a querer correr mesmo antes de começar a gatinhar. Dizem que vão ser o maior site social de jogos na internet, que o negócio vai render muito dinheiro para quem entrar, blá, blá, blá, mas se quiseres entrar no uVme pagas! É uma vigarice mais ou menos legal, feita de muitas promessas e poucas certezas, condenada ao fracasso...
Agora vejam lá se adivinham onde foi a D. Manuela Ferreira Leite buscar inspiração para o logotipo do PSD 09...
Agora vejam lá se adivinham onde foi a D. Manuela Ferreira Leite buscar inspiração para o logotipo do PSD 09...
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