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domingo, 18 de janeiro de 2009

Porque é que sonho com a Pimpinha ?

Vivo numa luxuosa casa com várias tias. Parecem ser todas irmãs, todas gêmeas ou então clones. Têm todas a cara da Pimpinha Jardim mas terão sido alvo de uma qualquer manipulação genética porque não há duas com as mamas do mesmo tamanho. Vindo do nada, o Paulo Portas surge num corredor e obsessivamente tenta convencer-me a convencer as tias a deixarem-no também ali viver. Eu insisto que é impossível porque não há espaço para mais ninguém, ou melhor, só há espaço para mim. Tento igualmente desviar-lhe a atenção para que não repare que também estou no quarto ao lado onde se ouve alguém dizer em voz alta e ofegante “isso, isso, ai fódji, fódji, fódji minha buceta, fódji!!!” Perspicaz como é, Paulo Portas apercebe-se do escarecéu do quarto ao lado e volta ao nada, desvanece-se num nevoeiro que se forma no corredor, desaparece a saltar ao pé cochinho.
A grande questão que se coloca aqui é: mas que raio de sonho foi este ?? Porque apareceu o PP a empatar o sonho maravilhoso que estava a ter ? O episódio ganhou contornos paranormais quando esta tarde me sentei no carro, liguei o rádio e estava precisamente o PP a discursar, a dizer que só com um CDS mais forte o PSD se distanciaria do PS.
Não há coincidências. Vou entender isto como um sinal divino. É Deus Nosso Senhor que quer que volte a escrever.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Sou o único homem dos quatro passageiros que seguem na 1ª classe rumo a Tóquio. No banco à minha frente vai sentada a Shakira, no banco ao lado a Gwen Stefani, e atrás a Cristina Aguillera. A certa altura, 20 mil pés talvez, o comandante avisa os passageiros que o avião ficou sem combustível pelo que se irá despenhar dentro de exactamente dez minutos mais coisa menos coisa. Aconselha a que todos desapertem os seus cintos das calças e aproveitem bem o que resta do catering e dos últimos minutos de vida. Nisto, duas hospedeiras, uma loira, uma oriental e outra que aparece de repente, começam de imediato a beijar-se na boca e a despirem-se mutuamente. À minha volta as cantoras estão em pânico e suplicam-me, uma vez que todos vamos morrer, para me fazerem um bóbó. Digo-lhes que por mim tudo bem, óh pá, venham as três! Mas elas dizem que não, que só poderei escolher uma. Digo-lhes que far-me-à então o tão desejado fellatio aquela que o fizer abnegadamente até ao fim… Todas dizem que sim, que o fazem até ao fim, juram enquanto se benzem, embora eu duvide que elas saibam o significado mágico das palavras ‘até ao fim’. Fico cheio de duvidas sobre qual delas escolher e imploro-lhes para que me façam a mamada as três ao mesmo tempo e se deixem mas é de merdas. Elas recusam, exigem que eu escolha apenas uma e perante a minha indecisão começam a comer-se umas às outras, juntando-se logo as hospedeiras à festa. A cena é bastante excitante, até que me decido… tarde de mais!
Moral da história: Os últimos dez minutos antes de morrermos podem muito bem ser os melhores da nossa vida.