Mostrar mensagens com a etiqueta televisão. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta televisão. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A bíblia, o Freakonomics ou um livro da Paula Bobone ?

Não começou bem a presidência Obama. Nem pode começar qualquer presidência quando se tem que meter a mão sobre uma biblia e jurar "não sei o quê". Um "não sei o quê" ensinado uns segundos antes por não sei quem, que o Obama às tantas se esqueceu de repetir mecânica e monocórdicamente como lhe competia. Se te chamasses Santana Lopes estavas lixado Obama! Á parte esta ligeira gaffe, foi tudo igual, exceptuando aquele momento, que terá passado despercebido a muitos, em que o casal presidencial desfila de mão dada na avenida quando às tantas a segurança de Obama subitamente o aconselha a voltar ao carro. O presidente larga de imediato a mão da mulher, como se estivesse a arder, e precipita-se para o interior da "besta". A Paula Bobone lá saberá mas não será de bom tom o cavalheiro abrir a porta do carro à mulher ou pelo menos esperar que ela entre primeiro ?
Não podia deixar de reparar também nessa excepção ao banal que foi a loira Jill Biden. A roupinha da Jill deixava mostrar assim o joelhinho e aquela parte mágica da perna, meia duzia de centimetros imediatamente acima. Mas não chegou para destronar Sara Palin que mantém o título de "gaja americana assim entradota parecida com uma dona de casa de anúncio de detergente que marchava que nem ginjas".
Imagem do site Dees Illustration.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Só um pequeno aparte relativamente à eleição do Obama. O tipo é filho de um preto e duma branca certo ? Portanto fifty/fifty certo ? Então porque razão se diz que é o primeiro negro a ocupar a casa branca ? Se é fifty/fifty porque há-de ser preto e não branco ?
Epá acabei de assistir a um momento magnifico de televisão e apetece-me partilhar com todos. No jogo do Benfica com o Aves, o pé torto do Cardoso volta a fazer das suas. Logo após o remate, enquanto o apanha bolas vai buscar a bola, a camera fixa-se numa gaja que está nas bancadas sendo perfeitamente perceptível que está a dizer "foda-se", mas aquele "foda-se" mesmo "fooo-da-sssse!!!!" com todas as sílabas. Novamente as cameras voltam para o relvado fixando-se no Cardoso que nesse precisso momento escarra para a relva.

sexta-feira, 29 de junho de 2007


Eu penso que já aconteceu a todos, quando notamos em alguém alguma coisa que não bate certo ou que cheira a esturro. É uma espécie de sentido de aranha que todos temos e que Nosso Senhor nos deu para que nos precavêssemos contra gatunagem, rabetas, gajas parecidas com a Glen Close naquele filme de há uns anos atrás com o Michael Douglas, e outra malta com segundas intenções com a qual nos vamos cruzando ao longo da vida.
Esta sensação de ‘há aqui qualquer coisa que não bate certo’ sinto-a sempre que vejo a estilista Fátima Lopes. E acho que tem a ver na relação que se estabelece entre o seu corpo e o seu sorriso. Lembro-me de a ter visto ela própria, a estilista a desfilar, descascadinha, e como então fiquei estupefacto, pois estava longe de imaginar que a gaja tivesse um corpo daqueles. Estamos sempre habituados a que as estilistas sejam aqueles cromos que depois no final do desfil aparecem mal vestidas e todas encaralhadas de mãos dadas com as modelos boazonas. Neste aspecto, Fátima é uma iconoclasta e que igualmente me deixa sempre surpreso com os seus decotes. Ou seja, o corpo e as mamas que ela tem, parece que têm pouco ou nada a ver com o seu sorriso. Quando ela sorri, é o sorriso de alguém que não tem aquele corpo e aquele belo par de mamas. É como se o seu sistema nervoso, o córtex ou lá ou que é, e todas as ligações que o cérebro faz aos músculos que activam o seu sorriso, apresentassem uma qualquer anomalia que a impedisse de ter consciência do seu par e assim sorrir em conformidade. Não sei, mas parece-me a mim que todas as gajas com belos pares têm um sorriso padrão diferente do sorriso da Fátima. Mas se é silicone pronto, tudo bem.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

De tempos em tempos paro para pensar. Faz bem um tipo pensar. Interrogo-me então sobre qual a gaja mais boa da televisão actualmente. E ontem cheguei a uma conclusão. Depois de passar com distinção por uma bateria de fetiches e posições sexuais dentro da minha cabeça, Emily Procter ganhou aquele título. É aquela loirinha do CSI-Miami.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Há pessoas que lhes mete muita impressão ver sangue, outras, ver crianças com fome no Biafra, outras, ver a Teresa Guilherme a fazer papéis dramáticos em telenovelas (por exemplo, um dia destes fiz um zapping e dei com a Teresa Guilherme a chorar agarrada a um padre! já não dormi bem nessa noite.), outras não podem ver ninguém vomitar-lhes à frente. Eu, a coisa que mais me mete impressão, é ver jogadores de bola abraçarem-se uns aos outros quando algum deles marca um golo. Aquela gente deve ser doida, devem-lhes dar qualquer coisa a tomar antes dos jogos! Então, será que não reparam que estão todos suados ? O que vem a ser aquilo afinal ? Todos a suar e a abraçarem-se ?!! Se for um golo logo nos primeiro minutos, tudo bem, ainda não houve tempo de começarem a suar que nem cavalos e portanto admito que possam haver abraços e moshes para festejar um golo. Ainda assim, recomendaria um aceno.
Mas o mais repugnante é ver jogadores trocarem de camisolas no final dos jogos. Aquelas camisolas estão putrefactas, encharcadas de suor. E o suor não é uma coisa nada agradável ao olfacto, muito menos suor alheio. Quando vejo os tipos trocarem e depois até vestirem as peças de roupa sujas uns dos outros, então desligo o televisor. Choca-me, não sei!
Eu, se fosse jogador, gostaria sim senhor de no final de um jogo trocar de camisola com o Cristiano Ronaldo. Mas dizia-lhe para que, quando fosse para casa, a lava-se muito bem com Skip e depois me a envia-se por correio registado. Eu faria o mesmo.