domingo, 20 de dezembro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
A bíblia, o Freakonomics ou um livro da Paula Bobone ?
terça-feira, 11 de novembro de 2008
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Eu penso que já aconteceu a todos, quando notamos em alguém alguma coisa que não bate certo ou que cheira a esturro. É uma espécie de sentido de aranha que todos temos e que Nosso Senhor nos deu para que nos precavêssemos contra gatunagem, rabetas, gajas parecidas com a Glen Close naquele filme de há uns anos atrás com o Michael Douglas, e outra malta com segundas intenções com a qual nos vamos cruzando ao longo da vida.
Esta sensação de ‘há aqui qualquer coisa que não bate certo’ sinto-a sempre que vejo a estilista Fátima Lopes. E acho que tem a ver na relação que se estabelece entre o seu corpo e o seu sorriso. Lembro-me de a ter visto ela própria, a estilista a desfilar, descascadinha, e como então fiquei estupefacto, pois estava longe de imaginar que a gaja tivesse um corpo daqueles. Estamos sempre habituados a que as estilistas sejam aqueles cromos que depois no final do desfil aparecem mal vestidas e todas encaralhadas de mãos dadas com as modelos boazonas. Neste aspecto, Fátima é uma iconoclasta e que igualmente me deixa sempre surpreso com os seus decotes. Ou seja, o corpo e as mamas que ela tem, parece que têm pouco ou nada a ver com o seu sorriso. Quando ela sorri, é o sorriso de alguém que não tem aquele corpo e aquele belo par de mamas. É como se o seu sistema nervoso, o córtex ou lá ou que é, e todas as ligações que o cérebro faz aos músculos que activam o seu sorriso, apresentassem uma qualquer anomalia que a impedisse de ter consciência do seu par e assim sorrir em conformidade. Não sei, mas parece-me a mim que todas as gajas com belos pares têm um sorriso padrão diferente do sorriso da Fátima. Mas se é silicone pronto, tudo bem.
quarta-feira, 6 de junho de 2007

segunda-feira, 14 de maio de 2007
Mas o mais repugnante é ver jogadores trocarem de camisolas no final dos jogos. Aquelas camisolas estão putrefactas, encharcadas de suor. E o suor não é uma coisa nada agradável ao olfacto, muito menos suor alheio. Quando vejo os tipos trocarem e depois até vestirem as peças de roupa sujas uns dos outros, então desligo o televisor. Choca-me, não sei!
Eu, se fosse jogador, gostaria sim senhor de no final de um jogo trocar de camisola com o Cristiano Ronaldo. Mas dizia-lhe para que, quando fosse para casa, a lava-se muito bem com Skip e depois me a envia-se por correio registado. Eu faria o mesmo.