Mas aqui onde...no Sheraton ? Não, no trabalho. E quem profere tão sugestiva ideia...ao menos uma gaja boa ? Não, a colega que sofre de espandilose.
A tipa ao menos estava com meias de ligas pretas vestidas ? Não, usa sempre calças.
Mas a que propósito veio tão enigmática sugestão...acaso vinha imbuída de uma complexa mensagem subliminar ou acompanhada de um qualquer tique lânguido que pudesse evidenciar um qualquer desejo indomável de cometer um acto que configurasse um momento singular e que decerto ficaria marcado de forma indelével na memória de quem o praticou ? Não, a tipa disse-o só para não estar calada quando se cruzou comigo no corredor que dá acesso aos WC's.
São coisas assim que geralmente acontecem quando fico a trabalhar até ás tantas.
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
sexta-feira, 27 de março de 2009
Macrobiótica
Advertência prévia: neste texto vou utilizar a palavra cagalhão. Uma palavra em desuso e que penso é importante resgatar do esquecimento a que muitos a querem remeter. Existem no Google 10.900.000 referências a merda, 5.550.000 a bosta, 4.380.000 a có-có, 688.000 a fezes, enquanto o cagalhão só tem 48.000. Deixo aqui o meu contributo e aproveito também para prestar homenagem aos seguintes blogs que tão orgulhosamente utilizam no seu nome esta palavra tão fácil de rimar com tudo e mais alguma coisa:
- Trinca peido cagalhão mastiga
- A teoria do cagalhão gigante
- Cagalhão intelectual
- O cagalhão
É hora do almoço, estou a comer uma sandocha de atum com maionese e a pensar em nomes assim bons para um site pornográfico. Acaba de me vir à ideia o nome "Made in tUSA" quando uma coleguinha vem dar-me uma brochura sobre um curso que está a tirar nas horas vagas. E com ela vem o esclarecimento duma dúvida que há muito me assalta o espírito: qual é afinal a diferença entre a comida vegetariana e a comida macrobiótica ? A vegetariana confina-se exclusivamente aos ingredientes cuja origem o próprio nome deixa adivinhar, enquanto que a macrobiótica, embora em quantidades mínimas, tolera a carne, preferindo sempre produtos biológicos. Está ainda intimamente relacionada com factores emocionais e espirituais do individuo, tendo uma efectiva influência sobre a sua qualidade de vida a vários níveis. Explica-me a coleguinha que este tipo de alimentação ajuda ao nosso equilibrio emocional, provocando ainda alterações visiveis nos nossos hábitos higiénicos e fisiológicos. Poderemos deixar de usar desodorizante porque simplesmente deixaremos de exalar mau cheiro pelo suor. O pivete é no fundo sintomático da prática duma má alimentação onde abundam muitos residuos tóxicos. Também no cagar, este passará a processar-se diária e religiosamente sempre á mesma hora, cedinho pela manhã, tendo o cagalhão invariavelmente uma consistência nem muito dura, nem muito mole, um cagalhão perfeito, macrobiótico portanto, asseado, daqueles que eventualmente nem exigirão o recurso ao papel higiénico, como por vezes, embora raramente, acontece.
Não sinto qualquer atracção por esta coleguinha e no seu fundamentalismo gastronómico. Embora reconheça que ela tem potencial para aparecer naquele tipo de programas da TV do "antes" e o "depois". Não duvido que após uma curta estadia num Spa, com direito a um tratamento de beleza, penteado novo, bem maquilhada, se transforme numa linda cinderela anorética.
- Trinca peido cagalhão mastiga
- A teoria do cagalhão gigante
- Cagalhão intelectual
- O cagalhão
É hora do almoço, estou a comer uma sandocha de atum com maionese e a pensar em nomes assim bons para um site pornográfico. Acaba de me vir à ideia o nome "Made in tUSA" quando uma coleguinha vem dar-me uma brochura sobre um curso que está a tirar nas horas vagas. E com ela vem o esclarecimento duma dúvida que há muito me assalta o espírito: qual é afinal a diferença entre a comida vegetariana e a comida macrobiótica ? A vegetariana confina-se exclusivamente aos ingredientes cuja origem o próprio nome deixa adivinhar, enquanto que a macrobiótica, embora em quantidades mínimas, tolera a carne, preferindo sempre produtos biológicos. Está ainda intimamente relacionada com factores emocionais e espirituais do individuo, tendo uma efectiva influência sobre a sua qualidade de vida a vários níveis. Explica-me a coleguinha que este tipo de alimentação ajuda ao nosso equilibrio emocional, provocando ainda alterações visiveis nos nossos hábitos higiénicos e fisiológicos. Poderemos deixar de usar desodorizante porque simplesmente deixaremos de exalar mau cheiro pelo suor. O pivete é no fundo sintomático da prática duma má alimentação onde abundam muitos residuos tóxicos. Também no cagar, este passará a processar-se diária e religiosamente sempre á mesma hora, cedinho pela manhã, tendo o cagalhão invariavelmente uma consistência nem muito dura, nem muito mole, um cagalhão perfeito, macrobiótico portanto, asseado, daqueles que eventualmente nem exigirão o recurso ao papel higiénico, como por vezes, embora raramente, acontece.
Não sinto qualquer atracção por esta coleguinha e no seu fundamentalismo gastronómico. Embora reconheça que ela tem potencial para aparecer naquele tipo de programas da TV do "antes" e o "depois". Não duvido que após uma curta estadia num Spa, com direito a um tratamento de beleza, penteado novo, bem maquilhada, se transforme numa linda cinderela anorética.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Acho que tenho um colega que é roto.
Evidência nº 1
O tipo anda sempre com o casaco apenas sobre as costas. Nunca o vi com o casaco vestido. Sempre achei as pessoas que andam com os casacos apenas sobre as costas suspeitas de alguma coisa. Como se a qualquer momento pudessem dizer “O quê este casaco ? Não, não é meu, caiu-me em cima!”. Este é suspeito de ser rabichola.
Evidência nº 2
Na cantina costuma almoçar uma miúda muito bem feitinha assim a dar para o pequenino com um rabinho do tipo cebola, ou seja, aquele tipo de rabinho que é de comer e chorar…por mais. Mas é um rabinho que não inspira num gajo os impulsos animalescos que outros rabinhos, ou melhor, outras peidolas inspiram.
A forma do rabo é algo que me fascina. O que mais me atrai num que outro, como está distribuída a carne, como se processa a movimentação das nádegas, a volumetria, a propocionalidade, a rigidez, entre outras características que fazem com que não existam dois rabinhos ou peidolas iguais.
Ora o rabinho da miúda da cantina é daqueles rabinhos perfeitos que apetece tratar com carinho. Quem diz tratar com carinho diz passar a mão e de olhos fechados percepcionar a fluidez dos contornos das nádegas, a textura lisinha da pele em contraste com a aspereza das nossas mãos. Que diz passar com a mão diz passar com a língua, meter lá a cara e assim... Ora o tipo que suspeito ser rabichola, quando vê a miúda parece ter uma necessidade meio espalhafatosa de assumir a sua masculinidade. Fá-lo de forma igualmente grosseira, dizendo-nos “Olha-me para aquela peida, parti-a toda!!!”. Agora imaginem um tipo com um casaco sobre as costas a dizer isto assim a puxar a saliva à boca. Epá não exageremos. A ultima coisa que aquele rabinho provoca num gajo é a vontade de o partir todo. Apetece só partir metade.
Evidência nº 3
No piso onde trabalhamos existem duas casas de banho sem ventilação, uma para os homens e outra para as mulheres. O pormenor sem ventilação é importante mas daí a cada vez que lá se vai cagar levar-se debaixo do braço um spray de Brise parece-me uma atitude suspeita. Nem as mulheres o fazem.
Evidência nº 4
O rolo de papel higiénico da casa de banho sem ventilação está trancado dentro de um porta rolos metálico fechado a cadeado. Existe uma pequena fresta por onde puxamos a ponta para dele nos servirmos. Muitas vezes acontece que quando rasgamos o papel, o rolo no interior do sarcófago metálico rola e a ponta fica inacessível. Temos que enfiar os dedos, fazer rodar o rolo no interior e procurarmos com jeitinho a ponta para a puxarmos de novo. Ora este tipo de que suspeito seriamente ser um roto da primeira apanha, tem o cuidado de se servir do papel e deixar sempre a ponta do rolo assim meio amarfanhada de modo a que esteja facilmente acessível a quem a seguir se quiser servir. Não sei mas depois de cagar acho que um tipo só pensa em limpar o cu. Não está cá com cerimónias destas.
Penso que possam existir outros indícios mas eu não sou pessoa muito perspicaz graças a deus.
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Conheço a mulher mais chata do mundo mas que, provavelmente, terá também as melhores mamas do mundo. Estou a ter dificuldades em gerir esta ambiguidade. Se fecharem os olhos e imaginarem uma gaja magra, toda bem feitinha, cintura de vespa, cara mediana, com um belo e bem empinado par de mamas, então estão já a salivar e a conceptualizar a gaja que eu conheço. Mas se as suas mamas desafiam as leis da gravidade, as suas conversas desafiam os limites da paciência humana. No entanto, a expectativa de um dia poder vir ali pôr as manápulas, esse objectivo que persigo obsessivamente, faz-me suportar a provação diária que é ouvir as suas excitantes aventuras, como a de hoje, quando o senhor do autocarro foi muito simpático. Viu-a a correr e parou o autocarro senão ela perdia-o. Depois, quando subiu as escadas, olhou para o motorista e disse-lhe "obrigado". É muita adrenalina!
A pouco e pouco vou tentar cimentar confiança, estreitar laços, criar cumplicidade, fingir-me interessado, achar que é realmente desinteressante ir a uma livraria e folhear livros, abominar borboletas, sentir náuseas só de cheirar ananás, detestar sardinha assada, passar tardes inteirinhas a ler livros do circulo de leitores, sim, vamos ter tanta coisa em comum... Até quão baixo pode um gajo descer por causa dum bom par de mamas… Está a ser um sacrifício demasiado árduo, mas eu sou um homem de fé.
A pouco e pouco vou tentar cimentar confiança, estreitar laços, criar cumplicidade, fingir-me interessado, achar que é realmente desinteressante ir a uma livraria e folhear livros, abominar borboletas, sentir náuseas só de cheirar ananás, detestar sardinha assada, passar tardes inteirinhas a ler livros do circulo de leitores, sim, vamos ter tanta coisa em comum... Até quão baixo pode um gajo descer por causa dum bom par de mamas… Está a ser um sacrifício demasiado árduo, mas eu sou um homem de fé.
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