Este post é escrito sob o efeito do alcóol. Apesar de saber que não aprendo nada com aquela malta, mais uma vez cedi aos apelos do outro lado da rua. E agora estou para aqui, na cabeça duma mistura de cinco ou seis carlsberg e uma bifana grelhada com muito picante. No bolso da camisa trago um monte de rótulos, descolados das garrafas, empregnados do cheiro a cerveja, que contêm códigos para serem introduzidos no site da cervejeira, habilitando-nos a bilhetes a jogos do europeu. De resto, apenas algumas constatações. A primeira, já não vou precisar de jantar. A segunda, neste estado em que todos voluntariamente nos pusemos, a mulher deixa de ser mulher para passar a ser única e exclusivamente corpo. E deixar de ser corpo, para passar a ser peidola, é apenas um passo. Terão as mulheres consciência do valor que nós gajos com os copos damos à forma dos seus reais traseiros e principalmente à maneira como se locomovem dentro dumas calças de ganha justas...? Obviamente que si, têm. E ainda bem.
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