sexta-feira, 15 de dezembro de 2006
Gloriosa Parvoice
Parece que todas as gerações têm o seu filme imbecil que supostamente explora as reacções menos inteligentes dos figurantes. Eu gramei “Os Deuses Devem estar Loucos”. Agora renova-se a tradição do ‘filme de apanhados’ com o estupidamente correcto “Borat: Aprender Cultura da America Para Fazer Benefício Glorioso à Nação do Cazaquistão”. Mal montado, mal encenado, sem graça, sem a espontaneidade e a irreverência de Aly G, autêntico lixo cujo êxito de bilheteira só poderá ser explicado pela gigantesca operação de propaganda montada ao redor do lançamento e da suposta polémica que o filme tem causado. Um ultraje, não aos americanos, mas ao bom gosto. Borat go home!
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