segunda-feira, 23 de abril de 2007

Avisto uma peidola dentro de umas calças de bombazine castanhas e fico-me por ali, na plataforma. Corre tudo bem, ou seja, a porta do metro pára mesmo em frente, está garantido que entraremos pela mesma porta. Posiciono-me discretamente a cerca de um metro. À minha frente, uma velha faz de fronteira. Durante a entrada, confirma-se, que bela peidola. Mas o azar bate à porta. Ela não fica na zona de entrada, onde a malta está em pé. Encaminha-se para a zona dos lugares sentados e, por incrível que pareça, um gajo engravatado cede-lhe um desses lugar. A velha que estorvava à minha frente faz um movimento brusco e toca-me na zona pélvica. Que nojo!